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O que é subir a régua do desempenho?

Nos esportes, os saltadores com vara passam por sobre uma régua colocada a certa altura. Subir a régua significa estabelecer uma nova marca, mais audaciosa, que signifique um resultado superior.



Desempenhar é retirar do empenho. Empenhar é colocar como garantia de algo. O penhor é aquilo que se dá em garantia.


Quando prometemos fazer algo com algum nível de efetividade estamos colocando nosso próprio nome como penhor. Empenhamo-nos literalmente, na melhor acepção do termo. Quando atuamos com eficiência e entregamos resultados eficazes, dizemos que desempenhamos, ou seja, saldamos a dívida (moral) que nos mantinha empenhados.


Seria bom que o parágrafo anterior fosse entendido no mercado da forma como colocado. Mas sabemos que há distorções nesses significados para salvar a própria pele de quem precisa se empenhar. O fato é que o termo desempenho é usado para retratar a eficiência e a eficácia de um trabalho. Pouca eficiência ou pouca eficácia correspondem a um baixo desempenho (repare que isso significa que o nome de alguém continua como penhor). Tirar o nome da penhora exige que se tenha boa eficiência e boa eficácia (quanto mais alta, melhor). Talvez pudéssemos dizer que alto desempenho implica em alta efetividade (eficiência mais eficácia).


Se você trabalha, por exemplo, com implantação de empreendimentos de construção civil associados a negócios (esta é nossa atividade), subir a régua do desempenho significa elevar as marcas para níveis superiores aos que já seriam considerados bom desempenho até o momento.


Ou seja, aumenta-se a eficiência, o que significa, num trocadilho popular, fazer mais com menos. Aplica-se a mesma energia para produzir mais, ou aplica-se menos energia para produzir o mesmo tanto. O ideal seria até aplicar menos energia e produzir mais. Isso sim seria um aumento memorável de eficiência.

Na implantação de empreendimento isso significa gastar menos para produzir o mesmo prédio, ou fazer mais que o previsto com os mesmos recursos. Menor prazo e menor orçamento estão dentre os casos de “gastar menos” (menos recursos). Aumentar a qualidade e entregar mais que o escopo previsto são exemplos que “produzir mais”.



Mas o desempenho exige também eficácia. Claro, não faz sentido economizar recursos se o resultado entregue não servir para a finalidade pretendida. Isso seria um desperdício obviamente. Portanto, é preciso ser eficiente, mas entregar na medida exata o que de fato interessa. Ou seja, ser eficaz.



Uma construção que não facilite que os processos operacionais ocorram no seu interior não é adequada à operação de um negócio. Se a implantação do empreendimento é justificada pelo negócio do proprietário, ela, no mínimo, precisa favorecer os processos de negócio.


Subir a régua do desempenho na implantação de empreendimentos é entregar a melhor solução (produto + processo) em construção civil, especificamente para o negócio associado ao empreendimento, com reduções de custo, ganhos de prazo (antecipação de receitas) e garantias da qualidade (foco nos requisitos operacionais do negócio).


Explicando assim parece até fácil. Mas só parece!

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